Uma iniciativa original dedicada a circulação de tecido de reuso, o BANCO DE TECIDO soluciona a sobra de produção de tecelagens, confecções e ateliês, recolocando este material no mercado através de um sistema misto de troca e venda.
Um banco que promove benefícios sociais, ambientais e econômicos. Um banco onde a moeda é o tecido.
Um dia a figurinista e cenógrafa Lu Bueno se deparou com um grande desafio. Ao se mudar para um novo atelier, se deu conta que tinha acumulado mais de meia tonelada de sobras de tecido ao longo de sua carreira. Foi então que teve a ideia de propor a outros parceiros da área que compartilhassem esse material.
“Começou como algo informal, mas depois de um tempo percebi que a questão das sobras não se restringia a um pequeno grupo, era, e ainda é, um problema do mercado têxtil como um todo”, explica.
Inconformada com essa situação a empreendedora iniciou a busca da seguinte pergunta: O que fazer com as sobras têxteis? Esta pergunta, ainda hoje, rege a jornada do BANCO DE TECIDO.
Uma empresa é uma espécie de ser vivo com características e vontades própria. Uma empresa não se faz e nem vive sozinha. Ela vive e se alimenta de relações. E não é diferente com o BANCO DE TECIDO.
Por isso, para nós é muito importante agradecer sempre as pessoas e as empresas que compartilham dos mesmos propósitos que nós, nos proporcionando espaço de fala, de ação, de aprendizado.
Gratos somos a esta rede, esperançosos de devolver em bem para o meio ambiente, toda esta generosidade e gentileza recebidas.
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